Primeiro Contato #1 - Computadores brasileiros

Final da década de 1970. O Brasil fecha suas fronteiras ao hardware estrangeiro para impulsionar sua própria produção de computadores e garantir uma posição no cenário tecnológico internacional. Nasce então um universo de clones e máquinas não licenciadas, baseadas em propriedades intelectuais estrangeiras, como o MSX e o ZX Spectrum, construídas a partir de engenharia reversa. O mesmo acontece com os games, trazidos de fora, adaptados, traduzidos e vendidos nas maiores redes de lojas do país – tudo pirata e sem autorização dos fabricantes. Enquanto isso, o Brasil se afunda em uma enorme crise política e econômica, intensificada com ameaças de sanções comerciais pelos EUA em resposta aos clones brasileiros de software e hardware.

Assine:
Spotify | Google Podcasts | Apple Podcasts | Amazon Music | Deezer | PocketCast | RSS

Download

Esse episódio conta com a participação de:

  • Paulo Gala, professor de economia na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo

  • Renato Degiovani, criador de Amazônia, primeiro jogo comercial brasileiro para computador, e ex-editor da revista Micro Sistemas

  • Marcus Garrett, pesquisador e co-autor dos documentários 1983: O Ano dos Videogames no Brasil e Loading: Nossos Primeiros Jogos de Computador

  • Daniel Gularte, pesquisador, designer e colecionador de retrogaming

  • Henrique Olifiers, co-fundador da Bossa Studios, desenvolvedora de games localizada em Londres

Como foi o seu primeiro contato com computadores? Você acha que tem uma boa história sobre o seu primeiro computador? Conta pra gente! É só mandar um áudio no Whatsapp para o número (11) 91302-1584 que em breve a gente vai escolher as melhores para reproduzir no podcast em um episódio especial!

Para outros assuntos, entre em contato conosco através do email primeirocontato@b9.com.br.  

Você pode ver um material complementar ao conteúdo do episódio neste fio publicado no Twitter:


Primeiro Contato é uma co-produção B9 e Overloadr

Idealização, produção, roteiro e apresentação: Henrique Sampaio

Edição e sonorização: Mariana Leão com apoio de Angie Lopez.

Trilha sonora original: Casemiro Azevedo

Trilha sonora adicional: Matheus Leston, Windows 96, Eis e do artista alemão Felix Kubin. Músicas adicionais de Epidemic Sound e Gilberto Gil.

Produção Executiva: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis

Coordenação: Alexandre Potascheff.

Identidade Visual: Henrique Sampaio

Coordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Luzi Santana e Mattheus Guimarães

Marketing: Luzi Santana

Atendimento e Negócios: Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.

Time Overloadr: Henrique Sampaio, Caio Teixeira e Heitor de Paola